sexta-feira, 3 de julho de 2009



2ª Parte:
Um “Fenômeno” Chamado Orkut!


Os sites de relacionamentos têm um grande percentual de adeptos, os internautas são completamente apaixonados por esse Orkut.
Tornou-se um ritual olhar o perfil, ver as fotos, os vídeos, recados, amigos, comunidades; acaba sendo uma identidade virtual de cada usuário.
E quem não tem um Orkut, ou pelo menos, não já teve um?
Se não, você não tem uma vida social virtual.
Até mesmo no mundo real, essa virtualidade toda nos persegue. Não se pede mais o número de telefone de uma garota. Simplesmente pergunta-se: Qual seu Orkut? E se a resposta é que não possui, isso desperta certos olhares desaprovando aquela pessoa por não ter um. Isso causa um “bafafá” só.
Enfim, parece que de alguma forma o Orkut é peça essencial a qualquer ser - humano. Mas como diz o ditado: “Tudo demais é veneno” e acaba mesmo sendo, mas uma peçonha que desperta a curiosidade de muitos.
Uma comparação que costumo fazer é entre o Orkut e uma novela, vejo-o como uma novela mexicana via internet.
Passa-se a acompanhar a vida dos outros usuários, entra-se no perfil e examina-se à fundo a página daquela pessoa. Monitora-se até quem escreve para quem, é uma forma ultra-moderna de fofocar sobre a vida alheia.
Sabemos quem está solteiro, namorando e até quem casou. E isso é uma grande e afiada faca de dois gumes, pois, com a mesma facilidade que se começa uma relação a mérito do Orkut, outras tantas terminam por culpa dele.
A realidade é que a tecnologia chegou com tudo à nossas vidas, e como tudo, possue o lado bom e ruim, talvez nossa missão como seres de carne e osso seja fazer dessa virtualidade toda, mais transparente e utilizar os benefícios que ela nos proporciona.

Ana Herbster

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